OS
OLHARES ( ALDO & FÁTIMA ABREU )
Olhares, olhares, olhares, são os
segredos do corpo, da carne;
o calor que despe e que instiga; como o sabor do proibido que e colocado em sua boca, enquanto brinca e saboreia o gosto do pecado que pulsa por entre sua língua, o gosto do proibido;
olhares, olhares, olhares e encontros escondidos;
segredos são como prazeres proibidos, são como gostos exóticos, como as vontades, como o fogo que queima e despe, como pimenta tatuada na virilha, maçã mordida e noites em praias desertas;
olhares, olhares, olhares que provocam e te convidam para uma aventura, em um lugar secreto, um segredo para dois, um desenho com seu corpo descoberto, uma foto com a pele limpa e macia...
São tudo olhares, são ousados, os olhares...”
(Aldo)
o calor que despe e que instiga; como o sabor do proibido que e colocado em sua boca, enquanto brinca e saboreia o gosto do pecado que pulsa por entre sua língua, o gosto do proibido;
olhares, olhares, olhares e encontros escondidos;
segredos são como prazeres proibidos, são como gostos exóticos, como as vontades, como o fogo que queima e despe, como pimenta tatuada na virilha, maçã mordida e noites em praias desertas;
olhares, olhares, olhares que provocam e te convidam para uma aventura, em um lugar secreto, um segredo para dois, um desenho com seu corpo descoberto, uma foto com a pele limpa e macia...
São tudo olhares, são ousados, os olhares...”
(Aldo)
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Os olhares são pura provocação,
fazem das minhas rimas, sedução...
Os olhares se tocam, mas não se misturam
eles são sentidos pela retina, de quem te pede abrigo...
Os olhares, lampejos que levam ao desejo:
olhares trocados, refugos da paixão
prazeres escondidos na íris
detalhes que só o corpo sente...
Os olhares, vulcões em ebulição
que não se contentariam com um NÃO...
Os olhares, partículas da alma
pensamentos encobertos na íris que dilata...
Há um desejo latente, pulsando...
faz dos olhares, arma certa,
para a libido desperta...
(Fátima Abreu)
fazem das minhas rimas, sedução...
Os olhares se tocam, mas não se misturam
eles são sentidos pela retina, de quem te pede abrigo...
Os olhares, lampejos que levam ao desejo:
olhares trocados, refugos da paixão
prazeres escondidos na íris
detalhes que só o corpo sente...
Os olhares, vulcões em ebulição
que não se contentariam com um NÃO...
Os olhares, partículas da alma
pensamentos encobertos na íris que dilata...
Há um desejo latente, pulsando...
faz dos olhares, arma certa,
para a libido desperta...
(Fátima Abreu)
Olá Fátima..que lindo dueto!
ResponderExcluirParabéns aos dois poetas.
Beijos em você :)