sexta-feira, 10 de junho de 2016

APAGUE A LUZ E VENHA...REPUBLICADO

 

 

Apague a Luz, e Venha...

Assim colocaremos em prática, nossa imaginação...
Não posso esperar mais, me beije, morda meus lábios!
Existem muitas emoções guardadas aqui...
E com você, posso sentir.


Quero chegar até as estrelas!
Aprendi a te amar dia após dia
Contigo tenho a satisfação do corpo.
Desfrutamos desse amor, embebidos em êxtase
Nada além disso, tem para me dar...
Com minha boca, provará doce mel
Sentirá meu sabor
E sentirei o seu...

Um olhar apaixonado, eu te lanço:
Pedindo sufocada, para que me ame...
Você não sabe o que me faz sentir
É um profundo desejo, uma total agonia...
Quero ser amada, em completa sintonia.

Esse tem que ser o seu passo:
Erga-me pela cintura, beije meu colo.
Faça o que seu desejo mandar...
É um encanto, uma magia que nos transporta aos céus...

Nós, pobres mortais!

Necessito de você do meu lado.
E o amanhecer vai chegando...
Beijo seu rosto com carinho.
É muito bom ver que está junto à mim
Talvez seja melhor que esse momento congele.
Sem princípio, nem final...

Apenas a sua respiração perto da minha
Seus olhos brilhando de paixão
E o entrelaçado de nossas pernas
Nos unindo, cada vez mais...

Fátima Abreu Fatuquinha

Dueto de: José Silveira & Fátima Abreu


quando chegas

teus seios de seda

até minha boca.

‘que coisa louca’

esqueço-me de mim,

doo-me no poema, enfim,

não é coisa pouca.

as paredes do quarto,

os lençóis de cetim,

e o vinho servido

numa taça para mim,

testemunham,

o cumprir da promessa

desse nosso amor sem fim...

os teus seios

anseiam minha boca,

meus lábios o vinho

que derramas em mim,

você, buquê de poesia.

o verso nos desligou

de tudo a nossa volta.

despimo-nos das roupas,

jogamo-las no sofá.

asas aos nossos desejos;

sexo na cama, no chão,

ou em todos os cantos...

o que importa é o prazer,

‘tanto prazer que me dás’

entoo esta canção em calma,

guardo-te qual buquê

no seio da minha alma.


José Silveira

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Tua alma guarda meus segredos,
Coisas que vivenciamos juntos

No teu âmago, o desejo
De estar novamente entre meus seios...

Botões cor de rosa
Para serem coroados, em teus lábios

Sou um buquê para você
Gruta desnuda, enfeitada

Cheiro de mulher,
Sabor do mel que escorre

Num preparo da natureza
Para receber a espada, em minha bainha

Ser em teus braços
Fêmea da espécie

Acasalados numa só carne
Em acordes de gemidos delirantes

Somente nós dois,
Nessa 'agonia' de sentidos

Que chega ao ápice de prazer
Quando nossos corpos enroscados,
Fazem o amor valer...

O vinho tomado intensamente,
Fez o efeito, por nós desejado...

O buquê se abriu.


Fátima Abreu
************


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