Reeditado
OLHANDO A MARCA DO HORIZONTE...
POESIA BUCÓLICA
Pensamentos voam, como as gaivotas que ali estão sobre as pedras.
...
Quem de nós estaria certo?
Sinto que o bucolismo toma conta de mim.
Nostalgia enfim.
Quantas vezes olhei o mar!
Quantos motivos diferentes, para contemplar...
Vim para sentir o vai e vem das ondas
Como é o movimento da minha vida:
Sentimentos múltiplos!
Mistura de alegria, tristeza, saudade, impulsos...
Moro dentro da poesia, e por ela vivo!
Um sopro de vento, agora em meus cabelos.
A brisa indica que a maré vai mudar em breve...
Observo as embarcações pesqueiras.
Espero meu amor verdadeiro,
como as embarcações estão ali, à espera do pescado.
O farol agora está aceso.
Já é final de tarde.
Tenho de ir embora.
Levanto da areia, sacudo a kanga.
Vou pegando a bolsa, as sandálias...
Agora me despeço da melancolia,
Como do mar, nesse momento.
Dou mais uma olhada para trás.
Reparo na majestade que impera no farol:
Ali, erguido pra iluminar caminhos de um pescador ou marinheiro,
ou ainda, do meu imaginado veleiro...
Resquícios da nostalgia, a que me entreguei.
Vou, mas volto!
Pela vontade divina,
De mais vezes olhar o mar,
Esperando que da próxima,
Seja para me alegrar.
Fátima Fatuquinha Abreu
Sinto que o bucolismo toma conta de mim.
Nostalgia enfim.
Quantas vezes olhei o mar!
Quantos motivos diferentes, para contemplar...
Vim para sentir o vai e vem das ondas
Como é o movimento da minha vida:
Sentimentos múltiplos!
Mistura de alegria, tristeza, saudade, impulsos...
Moro dentro da poesia, e por ela vivo!
Um sopro de vento, agora em meus cabelos.
A brisa indica que a maré vai mudar em breve...
Observo as embarcações pesqueiras.
Espero meu amor verdadeiro,
como as embarcações estão ali, à espera do pescado.
O farol agora está aceso.
Já é final de tarde.
Tenho de ir embora.
Levanto da areia, sacudo a kanga.
Vou pegando a bolsa, as sandálias...
Agora me despeço da melancolia,
Como do mar, nesse momento.
Dou mais uma olhada para trás.
Reparo na majestade que impera no farol:
Ali, erguido pra iluminar caminhos de um pescador ou marinheiro,
ou ainda, do meu imaginado veleiro...
Resquícios da nostalgia, a que me entreguei.
Vou, mas volto!
Pela vontade divina,
De mais vezes olhar o mar,
Esperando que da próxima,
Seja para me alegrar.
Fátima Fatuquinha Abreu
Vivemos essas ambiguidades, nada como um dia posterior ao outro.
ResponderExcluirFeliz Primavera pra vc ✿ฺ
bjokas =)