Semana passada escutei em um programa de TV, sobre uma pesquisa no exterior.
A pergunta era:
Em um futuro próximo, você faria sexo com um robô?
Várias suposições para o SIM, tantos para mulheres como para os homens:
" É mais seguro, não traria doenças"
" Sim, evitaria decepções"
"Nunca diria EU TE AMO, caso não fosse verdade"
"Para quem fosse solteiro seria boa opção: Melhor do que pagar prostitutas que fingem o tempo todo"
Diante das respostas, podemos tirar algumas conclusões:
* O calor humano tende a ser colocado em segundo plano no futuro.
* A maioria das pessoas não acredita que os relacionamentos durem:
Um robô seria um bem comprado e duraria por um tempo maior do que a vida humana (se tivesse algum problema, iria para a assistência técnica).
Existem filmes de ficção científica onde isso faz parte da rotina das pessoas.
Vi alguns, não lembro os títulos.
Mas não vou procurar no GOOGLE agora os nomes, porque não é essa a finalidade desse artigo.
O que me impulsionou a escrever sobre isso, foi o já conhecido cibererotismo encontrado em jogos eletrônicos. Os solitários gostam.
Antes, haviam os filmes eróticos.
Para os homens, as bonecas infláveis também socorriam em momentos de extrema necessidade.
Já para as mulheres, eram os consolos...
Enfim, acho que no futuro poderá se encontrar nas vitrines das lojas, homens e mulheres cibernéticos, com tudo se assemelhando ao ser humano.
Apenas uma coisa faltará nesse objeto de prazer:
Uma alma para sentir.
Fátima Abreu
Nem quero imaginar esse futuro.
ResponderExcluirDeixa para os filmes, pq na vida real eu gosto de carne e osso rs...
bjokas =)
Eu também, BELL! rsrs... Beijos, amiga.
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