domingo, 17 de julho de 2011

O MORIBUNDO

 
 
 
Ela sabia o quanto ele sofria...
E que nada em seu quadro, mudaria.
Sua missão era cuidar, acalmar, distrair...
O doente moribundo, que ali estava,
Sob sua amorosa guarda.

Em suas mãos frias de moribundo,
O calor das mãos dela, era depositado
Numa tentativa triste de aquecer,
Aquele, que estava por morrer...

Ela cuidaria dele,
Até o fatídico momento,
Em que ele fechasse os olhos
E terminasse na Terra, seu tempo...

Fátima Abreu





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