Pela Janela do Ônibus
Pela janela do ônibus observo e clico de relance, coisas que a maioria dos cariocas e fluminenses já viram, e que se tornaram parte do seu cotidiano.
Para mim, não. Saio pouquíssimo de casa. Sempre foi assim:
Anos e anos atrás, porque além da casa e filhos para cuidar, ainda tinha o trabalho, que era no perímetro da casa: A mercearia e a lanchonete ficavam ali mesmo.
Agora, continuo saindo pouco, mas, por outros motivos...
Sou uma "carioca da gema", com ares de interiorana:
Preciso sempre da ajuda do meu pai, pois ele sabe cada rua do centro do Rio.
Ele então vai comigo, para me orientar: Vai explicando e mostrando...
O que para os olhos alheios não tem nada demais, porque faz parte do seu cotidiano, para mim, é a chance de usar essas imagens na minha escrita, como agora...
Aqui, mesmo fora da ordem, estão a Baía de Guanabara, Fiocruz (o castelo), um trecho no centro do Rio, a Biblioteca e o prédio pertencente ao Exército. Também o nascer do sol na região portuária.
Pela janela do ônibus observo e clico de relance, coisas que a maioria dos cariocas e fluminenses já viram, e que se tornaram parte do seu cotidiano.
Para mim, não. Saio pouquíssimo de casa. Sempre foi assim:
Anos e anos atrás, porque além da casa e filhos para cuidar, ainda tinha o trabalho, que era no perímetro da casa: A mercearia e a lanchonete ficavam ali mesmo.
Agora, continuo saindo pouco, mas, por outros motivos...
Sou uma "carioca da gema", com ares de interiorana:
Preciso sempre da ajuda do meu pai, pois ele sabe cada rua do centro do Rio.
Ele então vai comigo, para me orientar: Vai explicando e mostrando...
O que para os olhos alheios não tem nada demais, porque faz parte do seu cotidiano, para mim, é a chance de usar essas imagens na minha escrita, como agora...
Aqui, mesmo fora da ordem, estão a Baía de Guanabara, Fiocruz (o castelo), um trecho no centro do Rio, a Biblioteca e o prédio pertencente ao Exército. Também o nascer do sol na região portuária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário