UM QUADRO A SER PINTADO
No movimento e ruído das ondas me perdi
Viajei naqueles instantes
Adorando a contemplação do mar e do horizonte...
Haviam três barcos pesqueiros por ali
Outro, já se preparava na areia,
Para partir...
Observava atenta, a empreitada
Mais dois pescadores, chegavam,
Para ajudar com a rede...
Um menino tudo olhava:
Era filho de pescador,
Tinha que aprender o ofício!
E lá estava, rente ao pai,
Meio que por sacrifício...
Não era isso que queria fazer...
Pensava em brincar:
Pular, correr...
Mas o pai queria que aprendesse cedo,
Dava para notar, só de observar...
O barco foi ao mar então...
Empurrado por quatro homens rudes,
Pelo sol bronzeados...
Voltei os olhos para outro lado:
As gaivotas se jogavam em voo reto,
Para dentro do mar, pescando assim
Seu alimento, fonte sem fim...
Fiquei ali vendo o bailar das gaivotas
Em mergulhos, trazendo o peixe, à boca
E pensei no quadro...
Ficaria muito lindo!
Todo aquele azul...
A minha cor favorita!
Em um quadro pintado com amor...
O que meus olhos captavam, eram
Devaneios de uma pessoa romântica:
Que vê em tudo, paixão e Arte.
E que agora escreve essas linhas,
Para serem tuas e minhas...
Fátima Fatuquinha Abreu
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=126301#ixzz1Q1PpJQXj
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
No movimento e ruído das ondas me perdi
Viajei naqueles instantes
Adorando a contemplação do mar e do horizonte...
Haviam três barcos pesqueiros por ali
Outro, já se preparava na areia,
Para partir...
Observava atenta, a empreitada
Mais dois pescadores, chegavam,
Para ajudar com a rede...
Um menino tudo olhava:
Era filho de pescador,
Tinha que aprender o ofício!
E lá estava, rente ao pai,
Meio que por sacrifício...
Não era isso que queria fazer...
Pensava em brincar:
Pular, correr...
Mas o pai queria que aprendesse cedo,
Dava para notar, só de observar...
O barco foi ao mar então...
Empurrado por quatro homens rudes,
Pelo sol bronzeados...
Voltei os olhos para outro lado:
As gaivotas se jogavam em voo reto,
Para dentro do mar, pescando assim
Seu alimento, fonte sem fim...
Fiquei ali vendo o bailar das gaivotas
Em mergulhos, trazendo o peixe, à boca
E pensei no quadro...
Ficaria muito lindo!
Todo aquele azul...
A minha cor favorita!
Em um quadro pintado com amor...
O que meus olhos captavam, eram
Devaneios de uma pessoa romântica:
Que vê em tudo, paixão e Arte.
E que agora escreve essas linhas,
Para serem tuas e minhas...
Fátima Fatuquinha Abreu
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