A TEMPESTADE E A GUERREIRA...
A tempestade enfim chegou
Todos correm para se abrigar
Eu, observando tudo de cá...
Todos correm para se abrigar
Eu, observando tudo de cá...
A tempestade era esperada
Sabíamos que ela iria chegar
Os momentos propiciaram o começo dela...
As nuvens acinzentar-se...
O tempo fechou, o céu azul se apagou...
A brisa, deu lugar ao vento mais forte
Uivava !
E trovões, se ouvia...
Relâmpagos riscavam o céu...
Lindos, mas perigosos!
Eu aqui, de observadora dos momentos
Relâmpagos riscavam o céu...
Lindos, mas perigosos!
Eu aqui, de observadora dos momentos
E dos fatos...
Para relatar toda tormenta
Em versos de duplo sentido...
Para relatar toda tormenta
Em versos de duplo sentido...
Voltei para dentro da casa
Cobri-me, com a manta
Esperando a tormenta passar
E com paciência e tolerância
Tirei um sono no sofá...
Sonhei e sonhei...
Parecia que todos os sonhos do mundo, estavam ali!
E entre trovões que de vez em quando o ruído me acordava
Logo te senti...
Uma saudade bateu forte
Tive que chorar...
O choro desabafa, limpa a alma
De quem o coração está a inflamar...
Percebi então, que só passou a tempestade, depois de meu choro...
O céu se abriu,
Um lindo arco íris coloriu as nuvens...
E como já bem diz o ditado popular:
DEPOIS DA TEMPESTADE, SEMPRE VEM A BONANÇA!
Virei-me de novo, para tirar outro sono
Afinal, agora o coração limpo,
Com meu choro de desabafo
Ficou como o céu
Colorido pelo arco íris...
Afinal, agora o coração limpo,
Com meu choro de desabafo
Ficou como o céu
Colorido pelo arco íris...
E terei bons sonhos agora:
Sonharei que vencerei
Todas as barreiras
Porque sou guerreira.
Fátima Abreu
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