sexta-feira, 31 de julho de 2015

Sem Chão

O que faria se sentisse que tudo desaba em sua cabeça?
Tudo vindo ao mesmo tempo de uma só vez...
Que estivesse "SEM CHÃO".

Entraria em desespero e tentaria encontrar saídas até das mais inusitadas?
Certo, a sua primeira atitude, seria recorrer à sua religião e isso diz diretamente conversar com DEUS.
Agora, o que colocaria em prática? Porque parado, nem o vento fica...
Pedir ajuda aos amigos, familiares, à vizinhança?

Eu já fiz isso no passado:
 Quando minha filha Catarina, então com 8 anos, teve uma apendicite e não tinha dinheiro suficiente para bancar todos os custos.
Durante os 5 dias que ela esteve internada, depois da operação,  fiquei todo tempo com ela no hospital do plano de saúde. E os gastos se multiplicaram...

Vide esse episódio, na novelinha da vida real, PINGO DE GENTE, no blog.


Novamente estou em xeque na vida.
Estou numa situação financeira muito difícil.
Muitos desaprovariam me expor dessa maneira.
Entretanto, chega um ponto na vida da pessoa, que você fala tudo ou morre sufocado...


Queria que alguém fosse minha "fada madrinha", ou "padrinho mágico", para me ajudar nesse momento da vida, tão difícil!
Sem me olhar e criticar. Apenas estender a mão, sem perguntas.

Eu faço exatamente isso, quando precisam de mim:
Nada pergunto, apenas ofereço o ombro amigo.
Digo:
" Não tenho dinheiro, mas, boa vontade para ajudar de alguma forma".

E como diz Catarina, minha caçula, quase adulta:
" Não espere que as pessoas sejam iguais à você, mãe".

Fiz esse poema, pois, nem ela me entende:


Poema da Incompreensão

Sou incompreendida, mas, compreendo a todos.
Carrego "um mundo" nas minhas costas.
A incompreensão é a mãe da discórdia.
Prima da tristeza.
Irmã da agonia.
Sou a pessoa que se agarra com "unhas e dentes", nas paredes que a ouve.
Não me escutam, porém, eu, a eles.
Não querem saber das minhas coisas, entretanto, eu tenho que saber das deles...
Eles tem mentes egoístas. Corações frios.
Já eu, tenho a mente aberta; coração quente e sereno.
Enxugo os choros de outros, e para o meu pranto não há lenço...

Fátima Fatuquinha Abreu


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Fátima Abreu Fatuquinha

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Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações.
Vinícius de Moraes

 






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