NATURALMENTE AMOR
Teu corpo cedendo à languidez deixa a minha imaginação correr livre...
E selvagemente venho feito água, lambendo os rochedos que são teus seios, e caio tímido e suplicante a seus pés, pedindo amor. Teu seio palpitante e tu trêmula e feliz.
Eu selvagem e tímido, torno-me escravo na porta do teu jardim...
Abro tuas pétalas e selvagemente sorvo o néctar da tua flor e me embriago de mel...
E vou morrendo...
E vou morrendo de amor, com teu corpo na palma das minhas mãos.
PABLO QUEIRÓZ
Embriaga-te em meu néctar, pois ele vem do que senti por ti...
Não é a toa, que ele desce:
E sim, pelo desejo que brotou desde o primeiro beijo...
Meus seios são montes fartos, para teu deleite... Cuida dos mamilos que pedem teus lábios...
Fátima Abreu Fatuquinha
Deixarei entumescido com o calor dos meus lábios, e farei estrada no teu corpo...
Habitarei tua gruta, onde eu possa sentir o aroma do teu desejo, e calarei tua fala, com meu falo.
PABLO QUEIRÓZ
O teu falo cabe bem assim: Nos lábios, na gruta, faça o que quiser de mim...
Antes porém, deixe que eu sorva de ti a primeira gota que brotar...
Da mesma forma, é assim que quero:
A tua língua ávida e úmida, abrir caminho, e sentir suavemente um certo "botãozinho"...
Um sobe e desce experimentarei então:
Desse jeito, pronta e entre gemidos de prazer contínuo,
abro a gruta para que siga com teu falo, meu caminho...
Fátima Abreu Fatuquinha
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