Ela é mesmo danada!
O verso insinuante,
atravessa a tela brilhante
e incendeia o desejo da dama
Que clama. Se contorce,
grita e chama: Vem, me ama!
O cavalheiro, tão distante,
pensa por um instante
Que situação!
Como fazer agora a dama
gemer sem sentir dor?
Tornar paz, tanto calor!
O jeito é esticar a língua
feito o camaleão
Talvez chegue daqui até lá...
Vale a tentativa. No prazer,
sempre ajuda a mente inventiva...
Zapt! Lá vai ela esticada
A língua é mesmo danada!
Mas, talvez chegue, talvez não...
Eu acho mesmo que ao final,
a distancia é bem longa, meu irmão
E vai ter que rolar digital!
São José de Imbassaí que me proteja...
Que caí da pedra e o macaco virou presa
Dessa mulher fatal... E que só vive acesa!
( José Rudá )
EM 24/03/2012
O verso insinuante,
atravessa a tela brilhante
e incendeia o desejo da dama
Que clama. Se contorce,
grita e chama: Vem, me ama!
O cavalheiro, tão distante,
pensa por um instante
Que situação!
Como fazer agora a dama
gemer sem sentir dor?
Tornar paz, tanto calor!
O jeito é esticar a língua
feito o camaleão
Talvez chegue daqui até lá...
Vale a tentativa. No prazer,
sempre ajuda a mente inventiva...
Zapt! Lá vai ela esticada
A língua é mesmo danada!
Mas, talvez chegue, talvez não...
Eu acho mesmo que ao final,
a distancia é bem longa, meu irmão
E vai ter que rolar digital!
São José de Imbassaí que me proteja...
Que caí da pedra e o macaco virou presa
Dessa mulher fatal... E que só vive acesa!
( José Rudá )
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