sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A brisa e a tempestade...



CAMINHO PELAS LETRAS
ELAS SÃO O MEU ALÍVIO
ÍNTIMO E SUAVE...
QUAL A BRISA
QUE DA JANELA AGORA
A SALA, INVADE...

A BRISA, AH SIM!
O VENTO QUE ME ACOMPANHA
SEMPRE...
MAS A TEMPESTADE
QUE EM MINHA MENTE
SE INSTALA,
NÃO DEIXA O MEU PENSAR QUIETO...
ARRANHA OS NEURÔNIOS
QUEIMA-OS, IMPLACÁVEL!
AH SIM, A TEMPESTADE!
MAS COMO DIGO SEMPRE:
AINDA A ESPERANÇA ME CONSOLA.
LEIA-ME E REFLITA, AGORA...

FÁTIMA ABREU

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