Havia certo encanto
em seu pensar,
a alma doce, começava a flutuar!
Pairava sobre os campos verdinhos,
olhava o azul do mar.
Descia até o fundo do oceano,
onde antes, vestida da carne humana,
não poderia chegar...
A alma tem esse poder de liberdade,
tendo certo merecimento,
em sua antes, realidade...
Ela volitava sobre as crianças em certa altitude,
Olhava-as brincando, na grama do parque.
Lembrava-se quando na Terra estava viva,
e naqueles anos de pueril juventude...
Mas algo ainda dentro de si
estava guardado:
O jeito criança,
fazia com que a alma exploradora
ficasse por ali...
Olhando a criançada, a se divertir...
em seu pensar,
a alma doce, começava a flutuar!
Pairava sobre os campos verdinhos,
olhava o azul do mar.
Descia até o fundo do oceano,
onde antes, vestida da carne humana,
não poderia chegar...
A alma tem esse poder de liberdade,
tendo certo merecimento,
em sua antes, realidade...
Ela volitava sobre as crianças em certa altitude,
Olhava-as brincando, na grama do parque.
Lembrava-se quando na Terra estava viva,
e naqueles anos de pueril juventude...
Mas algo ainda dentro de si
estava guardado:
O jeito criança,
fazia com que a alma exploradora
ficasse por ali...
Olhando a criançada, a se divertir...
Lembrou-se que não poderia ficar muito tempo
em seu passeio,
Porque havia muito o que fazer:
Na nova vida, ela já se encontrava!
Restava agora, apenas se adaptar e aprender...
FÁTIMA ABREU
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=194010#ixzz1Tb5BLawH
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Muita imaginação! Gostei!
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