terça-feira, 8 de maio de 2018

Puros Sentimentos- Meu novo LIVRO de romance contemporâneo

https://www.clubedeautores.com.br/book/254790--Puros_Sentimentos#.Wuugqyav7cd

Meu mais novo livro de romance.
Para quem gosta de ler coisas leves, esse livro é como uma pluma.

Sinopse

Essa obra é fictícia.
Dois jovens adultos de 19 para 20 anos se conhecem no meio universitário: Lucas e Rosa.
Ambos muito responsáveis, mesmo sendo de pouca de idade, trabalhando e estudando à noite. Cada um com seus planos para um futuro próspero...
Paralelamente, a história de mais dois membros de cada família, (Renato e Márcia), se entremeia com a dos jovens adultos.

Categorias: Relacionamento Conjugal, Literatura Nacional, Ficção e Romance
Palavras-chave: família, paixão, romance, sentimentos

 
 
TRECHO DO LIVRO  Puros Sentimentos:

 O Envolvimento ...
Aquela noite de inverno estava bem fria mesmo.
Ele gostava.
O Centro Oeste possuía um clima seco a tal ponto, que se viam pessoas tendo hemorragia nasal, quando era verão.
Agora estava frio. Talvez fosse pelos ventos vindos do sul do país, que a temperatura tivesse caído daquela maneira...
Os seus pais mudaram para Brasília pelo trabalho.
Rodrigo pai de Lucas, casara-se novamente, e sua esposa Soraia, apesar do clima seco no verão, gostava do Planalto Central.

Seu nome era Lucas, e tinha um rosto alongado, que lembrava Robert Pattinson, o ator.
Cerca de 1,83m de estatura, moreno claro, de cabelos castanhos e crespos, e tinha uma meia irmã: Ana Maria.
Filha de seu pai com Soraia. Esta ainda adolescente tinha seus 14 anos, e era bem bonita.
Soraia tinha um irmão que morava no Rio de Janeiro, o que lhe trazia muitas saudades, já que ele sempre cuidara muito dela, sendo mais velho.
Viam-se vez por outra, geralmente em dias comemorativos, feriadões e fim de ano.
Claro, a distância não favorecia em nada...

********

Lucas saía da Faculdade apressado, queria chegar logo em casa, tomar banho e jantar. Foi quando olhou para os lados, atravessando o pátio, e viu Rosa, através das amplas janelas da cantina.
Reparou que ela estava lendo um livro e tomando um chocolate quente, para se aquecer daquela noite fria.
Era uma morena de cabelos lisos e castanhos, que batiam nos ombros, estatura mediana, por volta de 1,65 m. Tinha um rosto um tanto arredondado. Não era feia, nem era uma beldade.

Dias antes, ele havia notado a moça no Campus.
Ela não fazia o mesmo curso.
Entretanto, logo que a viu, sentiu simpatia por ela.
Rosa veio de Poços de Caldas, para Brasília, onde iria estudar e trabalhar.
Única filha mulher da família, ela tinha mais quatro irmãos. E como seu fardo seria grande, caso ficasse por lá, resolveu mudar para o Distrito Federal.
Sim, porque se ficasse, teria que ajudar a mãe nas tarefas diárias: Limpar a casa, lavar, passar e cozinhar para todos...
Ela então resolveu ir para longe.
Pois, não era isso que queria para si. Firmara bem seus objetivos na vida: Crescer na carreira escolhida, e financeiramente ter uma vida estável.

Lucas desviou seu caminho, para falar com a moça um pouquinho.
Afinal, eram jovens adultos de 19/20 anos, que tinham interesses parecidos e frequentavam o mesmo ambiente universitário.
Ambos muito responsáveis, mesmo sendo de pouca de idade, trabalhando e estudando à noite.
Cada um com seus planos para um futuro próspero.
Lucas adentrou a cantina, chegando perto dela. Então, sentou-se e foi puxando conversa, como quem não queria nada:
- Oi, te vi lá de fora. Resolvi entrar para conversar... Podemos?

Ela o olhou de cima a baixo, para ter ideia se não era um daqueles “rapazes delinquentes” que andavam pelo Campus da universidade, e em questão de segundos (depois da análise), respondeu:

- Sim, já que está aqui...
- O que você está estudando? Eu faço Engenharia Florestal. Ah, antes que me pergunte:
Meu nome é Lucas. E o seu?

Rosa olhou bem dentro daqueles olhos castanhos, parecendo adivinhar qual seria o próximo passo do rapaz... Respondeu apertando a mão oferecida por Lucas:
- Sou Rosa. E estou fazendo Ciência da Computação.
- Pelo sotaque percebo que é mineira.
- Bem observador... Sim, de Poços de Caldas, conhece?
- De nome, claro! Cidade turística de Minas, com bons queijos e doces.
- Isso mesmo. E você é daqui de Brasília?
- Não, nasci no Rio, carioca. Mas, a família veio morar em Brasília, então, aqui estou. Meu pai veio a trabalho já um bom tempo.
- Ah, sim...
- E você, a família também está aqui?
- Não. Somente eu. Amo minha família, mas, escolhi minha própria vida. Novos horizontes...
Com o que você trabalha?
(...) continua no livro


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