É uma linda história que reflete o verdadeiro significado que o Natal deve ter, que é o da fraternidade, da empatia, da compaixão e do amor ao próximo. Isso é o Natal de verdade.
Não é exagero de comida na mesa, enquanto muitos não tem um pedaço de pão velho para comer. Não tem uma coberta para se proteger que não seja o papelão, ou uma cama para dormir que não seja o chão duro e gélido das ruas.
E acima de tudo, não tem o afeto verdadeiro de ninguém.
Por isso, sejamos o verdadeiro significado do Natal todos os dias.
Ao invés de troca de presentes, tenhamos troca de abraço e carinho como o menininho fez com a menina. Isso é o que deve ser o Natal. De preferência, o ano inteiro!
Sim, sejamos Natais uns para com os outros.
Eu, Fátima Abreu:
A solidariedade é a mais bonita das formas de vivenciar o Natal.
Nesse vídeo, fica a ideia de que não se precisa muito para ser feliz ou deixar alguém alegre.
Quem dera exemplos assim, fossem seguidos por todos ao redor do globo terrestre!
O vídeo é realmente contagiante e emocionante ao mesmo tempo!
Dá vontade de sair por aí e espalhar sorrisos.
E sentir que tudo vale à pena!
Fátima Abreu Fatuquinha
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Republico:
O VELHO E O NOVO ( CALENDÁRIO )
O ano velho quis ficar mais um pouco
queria burlar o tempo,
ô velho louco!
Mas o ano novo, um bebê esperto,
passou o laço nas pernas do velho...
ele bambeou, caiu, finalmente!
e o ano novo, ainda bebê,
o pulou, e seguiu em frente...
Nas badaladas da meia noite,
estirou a língua sapeca para o velho
e ele, sem mais nada a fazer
virou-se limpando a poeira
tinha que se recolher...
Seguia ao chamado do tempo
e ficou apenas registrado
naquele antigo quadro:
O calendário
Fátima Fatuquinha Abreu
O ano velho quis ficar mais um pouco
queria burlar o tempo,
ô velho louco!
Mas o ano novo, um bebê esperto,
passou o laço nas pernas do velho...
ele bambeou, caiu, finalmente!
e o ano novo, ainda bebê,
o pulou, e seguiu em frente...
Nas badaladas da meia noite,
estirou a língua sapeca para o velho
e ele, sem mais nada a fazer
virou-se limpando a poeira
tinha que se recolher...
Seguia ao chamado do tempo
e ficou apenas registrado
naquele antigo quadro:
O calendário
Fátima Fatuquinha Abreu
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