segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Dinâmica: Cura Gay?

Dinâmica do fim de semana passado (do meu grupo Ip), mas, que devido ao feriadão, somente eu e Lílian Furtado fizemos.

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Falando sobre o tema...

Eu, Fátima Abreu

A tal "Cura Gay":

Eu não consigo entender que outras pessoas possam decidir se uma coisa é certa ou errada para os demais. Citam livros religiosos. Tudo bem, desde que a pessoa envolvida no problema, siga essa ou aquela religião.
Caso contrário, o que serve para um, pode não servir para outro, essa é a verdadeira questão.

Já pela ótica espiritualista, posso dizer também:
A tendência para a homossexualidade pode estar já no espírito que venha a encarnar.  Isso não é uma doença, pelo amor de Deus! Pode ser apenas uma escolha pessoal ou uma tendência do indivíduo desde jovem.
Doença da alma então? Claro que não! Encarnamos inúmeras vezes, cada vez de um jeito: No sexo, nação, raça, religião, caráter, situação financeira, saudável ou não, etc.
 Muitas vezes até viemos num corpo com o sexo que não queríamos, e é essa talvez, seja a primícia da homossexualidade.
Agora, viver num corpo que se rejeita, aí sim, pode ser algo a tentar um tratamento... Entretanto, somente o individuo pode decidir se quer ou não, algum apoio psicológico!

Acho que cada um segue aquilo que quiser, desde que não faça mal a outrem.

 Isso tudo somente torna-se um dilema, se o restante das pessoas pintar o quadro dessa maneira e então, você achar que precisa de tratamento. 

Ora bolas! Quem é dono do seu corpo e da sua mente? Você ou a sociedade?
 Você se mete nos assuntos alheios? Da mesma forma, quer respeito igual.
 Não deve-se parabenizar este ou aquele comportamento, porém, deve-se respeitar cada ser humano, como indivíduo dentro as sociedade, como gostaríamos que fizessem conosco.
Pôr-se no lugar do outro, ainda é a melhor resposta para questionamentos desse tipo.
Não julgueis!


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Lílian Furtado

Sobre a "Cura Gay":
A minha opinião, é que se trata de um equívoco muito grande, tratar as orientações sexuais diferentes como uma doença. Não é que a pessoa que sofre com a sua condição não possa buscar tratamento médico e psicológico, mas, a sua orientação não pode ser imposta pelo Estado e sociedade.

O que o Estado deve fazer, é possibilitar que todos os que sofrem com essa condição, obtenham apoio psicológico para que possam resistir ao preconceito e a discriminação, sem deixar de serem quem são.

Não deve haver imposição do  Estado / sociedade nas suas escolhas de vida.
Por isso, a intervenção jurídica foi um equívoco e gerou mais polêmica e discordância, entre aqueles que querem seguir a sua orientação sexual, e aqueles que acreditam ser possível com a ajuda psicológica, que isso possa vir a ser modificado, de acordo com a vontade do indivíduo.
Eu particularmente, creio que se trata de uma condição humana. ou mutação genética talvez, menos uma doença a ser diagnosticada.
O que deve ser tratado sem sombra de dúvida, é toda forma de preconceito e intolerância!

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