O TREM
FANTASMA
Januário foi com sua família visitar uns primos, em uma cidade
da Bahia que ficava a 2 horas de LAJEDO ALTO, onde estavam hospedados, na casa de sua tia....
Foi um dia calmo, com churrasco de
carne de sol, muita alegria, mas chegada a hora de voltar, pois já estava
noite, resolveram pegar um caminho alternativo, de terra batida, para cortar
caminho.
Era uma estradinha estreita, e que
quase carro nenhum passava por ali... Talvez pelo medo das estórias, que diziam
sobre o tal TREM FANTASMA.
A família vinha no carro, juntamente
com uma das primas de Januário, que quem conhecia o lugar, conversavam
normalmente até que Januário percebeu que estavam andando em círculos, mas como
poderia ser isso, se eles estavam em uma estrada reta? Era verdade, andavam e estavam
sempre no mesmo lugar incrivelmente!
Depois desse primeiro entendimento, de
que algo estranho estava se passando, as pessoas dentro do carro, começaram a
ter dormências nas mãos e pernas, logo após isso, ficaram com as faces quentes
e vermelhas, além de uma força, que não deixava ninguém dentro do carro, falar
e se mexer...
Atônitos, perceberam que estavam
pertinho do cemitério local, que ficava na beira da ferrovia, onde diziam
aparecer o trem fantasma, haja vista que trens de passageiros, não havia fazia
muito tempo...
Quando estavam se achando totalmente
perdidos, naqueles círculos intermináveis, uma luz forte, bateu sobre o carro:
Era o TREM FANTASMA!
Ele vinha apitando, e logo depois que
passou pelo carro, sumiu misteriosamente...
Depois que todos estavam com cada pelo
do corpo todo arrepiado, a voz finalmente, veio ter de novo na boca deles...
Ainda 'anestesiados' pelo temeroso
trem, trataram de sair dali, pois depois que ele passou pelo carro de Januário,
a estrada estranhamente voltou ao normal, em linha reta!
Depois de mais 15 minutos andando pela
estradinha de terra, chegaram finalmente na casa onde estavam hospedados pelos
parentes...
Ao relatar tudo para os demais,
descobriram que isso já havia acontecido com um pequeno número de pessoas que
insistiam em passar na beira da ferrovia, ao lado do cemitério...
Para Januário e sua família, isso foi
um fato surreal, que teve consequências em seus próprios corpos, devido à paralisia total em
que ficaram inclusive da fala, durante aqueles 30 minutos que estiveram andando
em círculos.
Nunca mais esqueceram disso e quando tocam no assunto, é um tal de todos se arrepiarem...
Fátima Abreu
Gostei!!!
ResponderExcluirTENHO OUTROS CONTOS COMO ESSE... OBRIGADA PELA LEITURA SEMPRE AQUI NO BLOG, SISSI. BEIJO GRANDE, AMIGA!
ResponderExcluirpeguei o gif emprestado ok!
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