Eu vou quando o vento parar.
Não sei ser aventureira, no meio de uma tempestade.
Sou apenas cautelosa...
Quem passou por intempéries antes, se mantém na defensiva!
Irei quando o vento parar o seu sopro.
Ele atormenta.
Sinto apenas falta da brisa em dias de calor intenso...
É apenas pequeno sopro de um vento.
É assim na subida, fazendo força contra ele...
E também na descida, quando o vento forte, empurra para baixo.
Então, me desculpe essa falta de coragem, mas, irei quando o vento passar.
A vida espera sim. Não existe tempo cronológico, enquanto há amor em mim.
Fátima Abreu Fatuquinha
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