Mãos que se procuravam.
Dedos que se encontravam.
A procura do toque...
Os olhares depois disso.
E a compreensão que o amor era preciso...
Mãos que se tocavam.
Dedos que se exploravam.
Toques sutis, quase como leve brisa na pele...
E os olhares, ah, esses que descrevem o momento.
Não precisavam palavras para expressar:
Pois, toques suaves na pele arrepiada, as mãos entrelaçadas, combinadas aos olhares que se encontravam, era pura poesia que se fazia, e acalorava a noite fria...
Fátima Abreu Fatuquinha
Esse poema me leva ao enroscar dos corpos que se unem em satisfação plena.
ResponderExcluirUma satisfação maior que a do corpo...É A MENTE QUE COMPLETA TODO O RESTANTE DESSE QUADRO.Te adoro.
ExcluirOlá! Vim do Pinterest até aqui através do seu post "Provocação" de 2015. Gostei muito e não olhando para a imagem, ao ler o seu texto, visualizei a "Provocação" ;). Fátima, tente pôr a imagem acima das mãos mais pequena porque está a ultrapassar a margem e pode vir a dar erro. Beijinhos
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