Duetando mais uma vez com Neruda:
Quero-te porque preciso.
Um afã que arde no peito.
Plexo Solar.
Coisa que não tem sentido, nem jeito...
Liberta-me dessa prisão de corações assolados por tal emoção!
Quero-te, é verdade!
Ainda que tronos caiam e espadas cruzem meu caminho.
Dor do Amor...
Sangue e fogo, sim!
Vermelho.
Como a chama da mulher em dias de ciclo.
E assim liberando toda libido...
Pulsa dentro e traduz em sentimento.
Não, querido. Eu também esmoreço, não apenas você...
É que estamos fadados, a de amor se morrer.
Fátima Abreu Fatuquinha
A natureza nos brinda com essa alternativa...
Estar no Amor. Ser o Amor.
E nascer e morrer quando o Êxtase chega.
Para ambos, um completo e sutil prêmio:
Os deságues de amor intenso e segundos de contentamento...
Fátima Abreu Fatuquinha
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