SEDE
SENTIA
SEDE, UMA DIFERENTE.
DAQUELAS
QUE NÃO ERA SÓ BEBER ÁGUA E PASSARIA.
ERA
COMO UM NÓ SECO NA GARGANTA
UMA
VONTADE DE FALAR, MAS ENCERRAVA O SOM,
PERDIA-SE
AS PALAVRAS.
SEDE,
DE ALGUMA TRISTEZA, TALVEZ...
OU
AINDA, PODER DIZER E NÃO CONSEGUIR,
COISAS,
QUE SÓ O CORAÇÃO SABE...
SEDE
MALDOSA, INVADE.
MAS
QUAL SERIA A SEDE DE QUEM LÊ O POEMA AGORA?
NÃO
PODERIA ADIVINHAR.
MAS SEI
QUE CADA SER HUMANO, GUARDA SEGREDOS DENTRO DO SEU BAÚ, NA MENTE...
TALVEZ
TERRÍVEIS OU ESQUISITOS, MAS PODEM SER PLÁCIDOS E APAIXONANTES TAMBÉM...
SEGREDOS
DAS SEDES
QUE
TODOS NO MUNDO, TEM.
FÁTIMA ABREU
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